No ar como o treinador de saltos ornamentais Carlos Alberto, de Babilônia”, Marcos Pasquim comemora o sucesso do implante capilar que fez recentemente, aos 46 anos. Em entrevista à revista “Contigo!” desta semana, o bonitão garantiu não ter medo da velhice, mas que sempre usou a beleza a seu favor.
“Fiz transplante capilar para cobrir as ‘entradas’. Mas só isso. Ouço muitos elogios e eu me sinto feliz por ter ficado natural. Não tenho medo da velhice. Tenho medo, sim, do que a velhice pode me trazer, da invalidez. Por isso gosto de me exercitar, de me manter dinâmico”, garante o ator. “Nunca botei em dúvida o meu talento por causa dos personagens galãs”.
'Me incomodaria usar peruca'
Em recente entrevista à Retratos da Vida, Marcos contou que se sentiria incomodado em ter que usar peruca em cena.
“Não ter cabelo, eu consigo. O problema é criar cabelo. Se tivesse que usar peruca em cena, me incomodaria”.
Ele fez o transplante duas vezes. A primeira, mais tradicional, foi do mesmo tipo que deixou uma cicatriz em Paulo Vilhena. Como a calvície avançou, ele tentou outra técnica, nas quais os folículos são implantados um a um e não fica cicatriz visível a olho nu. O procedimento é feito com anestesia local e dura em média oito horas. O paciente pode levar até seis mil furos na cabeça. O valor da cirurgia varia de R$ 25 mil a R$ 30 mil.